4 de março de 2009

Metade dos corretores trabalha no Rio ou em São Paulo

Informações da Fenacor indicam que mais da metade dos corretores de seguros do país (54,62%) estão sediados em São Paulo (39,61%) e no Rio de Janeiro (15,01%). Levando em conta o número de profissionais que atuam em Minas (8,16%) e no Espírito Santo (1,38%), é possível ver que a Região Sudeste tem 64,16% dos corretores em atividade no país, ou seja, quase dois terços do total. Na Região Sul estão outros 16,42% dos corretores brasileiros, sendo que no Rio Grande do Sul atuam 7,10% desses profissionais; no Paraná, 6,06%; e em Santa Catarina, 3,26%. No Nordeste, o destaque vai para a Bahia, onde trabalham 3,99% dos corretores do país, e Pernambuco (2,33%). No Norte, nenhum estado tem participação superior a 1% do volume de profissionais em atividade no País. No Centro-Oeste, os maiores percentuais são verificados em Goiás (1,95%) e no Distrito Federal (1,66%).

2 de março de 2009

São Paulo que se cuide

Moradores de áreas atingidas por enchentes podem recorrer à Justiça para receber pelos prejuízos que tiveram, caso seja comprovada a omissão do poder público. Para tanto, é preciso recolher provas dos danos sofridos. Na impossibilidade de guardar os bens danificados, é recomendável fotografá-los. Depoimentos de vizinhos e recortes de reportagens de jornais podem ser juntados aos documentos como provas, de acordo com juristas. Para a presidente da OAB de Diadema, Maria Marlene Machado, o pedido de indenização não se limita às perdas materiais. "A ação pode pedir inclusive indenização por danos morais, pelo sofrimento, pelo medo e pelas doenças que podem vir a contaminar o cidadão". Além disso, mesmo nos casos em que o problema ocorre em uma área de moradia irregular, o poder público pode ser responsabilizado, pois é o responsável pela fiscalização e tem obrigação de evitar a ocupação em locais de risco. O trâmite das ações judiciais, no entanto, costuma ser demorado e se arrasta por anos até o pagamento.