30 de junho de 2008
Marítima deve abrir capital
A Marítima Seguros está ampliando seus mecanismos de controles internos e governança corporativa, em claro caminho rumo à abertura de capital. As ampliações fazem parte de um processo de fortalecimento iniciado em 2006, quando o mercado ofereceu uma grande janela de oportunidades às empresas para a realização de ofertas públicas de ações e a obtenção de capital. Em nota, a empresa afirma que "diante de um cenário macroeconômico extremamente favorável e com perspectiva de crescimento de 6% do PIB até 2010, a Marítima passou, então, a se preparar para novos desafios", com serviços de auditoria da KPMG, reforço dos controles internos com a contratação de um gerente corporativo de Gestão de Risco, além da contratação da consultoria Deloitte-Tohmatsu, a criação de um comitê independente de auditoria e a contratação de um novo diretor Financeiro, que também coordenará a área de Relações com o Investidor.
25 de junho de 2008
Smartphones prometem ser tendência para corretores de seguros
A utilização de smartphones (telefones que agregam funções dos computadores) na visita de clientes, além de agilizar a negociação é a plataforma que deverá dominar o mercado de seguros nos próximos anos. Para o corretor de seguros, essa ferramenta tecnológica elabora cálculos, faz cotações, prepara propostas, entre outras atividades que tomam muito tempo e implicam na demora da resposta para o cliente. Para otimizar o tempo e aumentar o poder de fogo do corretor no atendimento aos seus segurados, as companhias seguradoras vêm investindo em soluções neste importante canal comercial. Com os smartphones, os executivos podem utilizar ferramentas corporativas mesmo longe do escritório, o que garante agilidade e o atendimento de clientes em qualquer lugar.
13 de junho de 2008
Obras roubadas não têm seguro
As duas obras do pintor espanhol Pablo Picasso, uma gravura do lituano naturalizado brasileiro Lasar Segall e um quadro do brasileiro Di Cavalcanti que foram roubados na sede da Estação Pinacoteca, em São Paulo, não têm seguro. Segundo o diretor da Pinacoteca, Marcelo Araújo, "existe um valor base para quando elas forem eventualmente solicitadas para empréstimos. Nenhum museu do mundo tem seguro das obras, porque os valores são tão altos que seriam maiores que o orçamento do museu". Foram levadas Mulheres na Janela (Di Cavalcanti, 1926), O Pintor e seu Modelo (Picasso, 1963), Minotauro, Bebedouro e Mulheres (Picasso, 1933) e Casal (Lasar Segall).
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